"Eu sou o caminho..." - Jesus
( João, 14:6. )
Há muita gente acreditando,ainda,na Terra,que o Cristianismo seja uma panacéia como tantas para a salvação das almas. Para essa casta de crentes,a vida humana é um processo de gozar o possível no corpo de carne,reservando-se a luz da fé para as ocasiões de sofrimento irremediável.
Há decadência na carne? Procura-se o aconchego dos templos. Veio a morte de pessoas amadas? Ouve-se uma ou outra pregação que auxilie a descida de lágrimas momentâneas. Há desastres? Dobram-se os joelhos,por alguns minutos,e aguarda-se a intervenção celeste. Usa-se a oração,em momentos excepcionais, à maneira de pomada miraculosa,somente aconselhável á pele,em ocasiões de ferimento grave.
A maioria dos estudantes do Evangelho parecem esquecer que o Senhor se nos revelou como sendo o caminho... Não se compreende estrada sem proveito. Abraçar o Cristianismo é avançar para a vida melhor. Aceitar a tutela de Jesus e marchar,em companhia dele,é aprender sempre e servir diariamente,com renovação incessante para o bem infinito,porque o trabalho construtivo,em todos os momentos da vida,é a jornada sublime da alma,no rumo do conhecimento e da virtude,da experiência e da elevação.
Zonas sem estradas que lhes intensifiquem o serviço e o transporte são regiões de economia paralítica.
Cristãos que não aproveitam o caminho do Senhor para alcançarem prosperidade espiritual são criaturas voluntariamente condenadas à estagnação.
Do Livro Vinha De Luz ( Francisco Cândido Xavier,pelo Espirito Emanuel )
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