QUEM SOMOS? PARA ONDE VAMOS?

Tenho refletido e procurado ao longo do tempo buscar um pouco do entendimento no sentido de nossa existência; pois acredito que só assim se consegue aproximar um pouco mais dos conhecimentos, dos objetivos e  das verdadeiras razões de existir, de pertencer a esse planeta no qual enfrentamos todos os tipos de provas, cada uma delas referente a cada um. Nesse texto procuro dividir um pouco da humilde tentativa de compreensão, reflexão e algumas abrangências referenciais a respeito. Não existe uma maneira, um caminho mágico que responda ao ser humano de pronto, sem que um dia ou em algum momento da vida, pare e reflita as perguntas que seguem: Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? Essas perguntas possuem efeito de excitação para essa descoberta que aos poucos se descortina sobre nossos olhos.  Ora, se penso, logo existo. E como disse Sócrates em seu método: Conheça-te a ti mesmo. Queria ele dizer que devemos olhar para dentro da alma e tudo que implica em purifica-la. Mas como vivemos um mundo tão tumultuado como o de hoje, muitos de nós nem sequer encontramos tempo para exercitar esse passo, deixando enfim fluir o tempo, preocupados com o materialismo e tudo o que  está por fora do nosso ser, esquecendo o nosso interior e que é nele que nos encontramos verdadeiramente e que aí emergidos profundamente, descobriremos melhor quem somos.  Será que estamos nesse planeta, simplesmente para viver e morrer? É claro que não. Deus nos permite aqui estar para evoluir e melhorar o espírito que é o que realmente somos antes de vir para cá e criados por ele; o Criador. Portanto viemos da espiritualidade para a escola de provas, porém num corpo mais denso e de acordo com o planeta que merecemos. Platão já afirmava a verdade da reencarnação, a existência de um mundo espiritual. Para ele o mundo material era ilusório e transitório. Quem sabe daqui a algum tempo a ciência, a medicina do planeta admitirá a reencarnação como uma lei biológica; será aí um grande passo a evolução humana. É muito importante procurarmos estudar o Evangelho Segundo o Espiritismo que nos trás ótimo auxílio para nossa vivência como espíritos reencarnados; porém com o devido cuidado de não admiti-lo como o Evangelho de Kardec, como muitos tem dito e sim o Evangelho de Jesus, na visão espírita; visão esta de alguém com entendimento do que é reencarnação, evolução, lei de causa e efeito e o que significa nosso destino como seres humanos. Buscando enfim essas fontes, poderemos obter uma larga escala de conhecimentos e auxílio para nossa passagem planetária. Também o livro , o céu e o inferno. Os espíritos revelaram a Kardec que Deus se encontra a todo momento, isto é; todo o tempo em  processo de criação. Portanto todos os reinos e espécies encontran-se em constante evolução. Vejamos então que estamos a todo segundo de nossas vidas, próximos a tudo que Deus nos coloca ao alcance. Aqui na terra e também na espiritualidade podemos ser e agir como quisermos, dependendo sempre do nosso livre arbítrio. Podemos ser anjos ou demônios. Exemplo: Quem são os anjos? São os espíritos perfeitos, mais evoluídos e que vibram para com nossos acertos, durante nossa passagem pelo corpo bruto e muitas vezes nos seguem pela vida espiritual que é para onde vamos. Não podemos esquecer que eles respeitam nosso livre arbítrio, é claro. Mas agora vejamos: Quem são os demônios? Nós mesmos, simplesmente quando muito imperfeitos, acabamos passando para o lado espiritual, nesse mesmo estado de imperfeição e assim seremos até que consigamos entender e aceitar nos corrigir para o melhor. Como espíritos reencarnados no planeta podemos desde já gozar um pouco melhor a vida, se conseguirmos refletir melhor; quem somos, de onde viemos, para onde vamos e partir para essa busca do entendimento, mas sempre visando nosso interior; a alma. Se quisermos podemos ser o céu ou o inferno. Esses dois estados não possuem uma localização espacial mas sim consciencial. Nosso pensamento é que conduz os fluidos de acordo com o que somos, pelo meio ambiente e sintonias. Dependendo da carga mental que usamos, podemos obter o inferno que carregamos dentro de nós mesmos; ou o céu, se cultivarmos o bem, viver melhor e mais feliz, concordando que Deus  está em toda parte e que temos seu auxílio, bastando abrir a mente com sinceridade e fé. Devemos ainda ter muito cuidado com o materialismo que aqui na terra sempre nos excita a viver o agora, o imediato e não nos deixa refletir o que somos realmente, gerando assim nossas angustias, amarguras,  e desilusões e sem esperança espiritual e evolutiva que é nossa principal meta, ou melhor dizendo: Deveria ser. Nesse mundo terreno somos portanto seres espirituais em evolução. Temos ainda diversas religiões que infelizmente ainda não concluem os mesmos dogmas, mas que todas devem se respeitar, na busca do entendimento de que a agressão de uma a outra não traz nenhum beneficio e que só levará as pessoas a perceber que elas se tornam sem sentido, pois se não se compreendem, acabam levando os seres a descrença. Portanto procuremos com esses pequenos passos de reflexões, entender um pouco o que somos, de onde viemos, para onde vamos.

                                   Texto: Carlos Rodrigues.

SER FELIZ

O que é ser feliz? Na verdade todo ser humano vive essa busca; mesmo os que flutuam nos maiores desalinhos de sua existência. Mesmo assim conservam naturalmente um intento desse tal desconhecido. Ser feliz é o sonho, é a magia que todos nós buscamos dia a dia,essa bendita oportunidade de realização, experimentando vários lemes a deriva e que se tornam muitas vezes escuros nos levando ao vazio do imo. Ainda quando somos jovens e  portadores de toda a saúde, já começamos a aspirar os caminhos através da análise de qual deles nos levará a ser mais feliz,muitas vezes sem mesmo valorizar a saúde e que mesmo muitos jovens nem a possuem. É claro que nessa fase da vida somos acometidos pela imaturidade e irreflexões, um pouco que normal da fase. Quase que geralmente queremos chegar logo a fase adulta e tão esperada liberdade, ao primeiro romance, ao primeiro emprego,etc... Óbvio é,que tudo isso é normal e podemos dizer: Natural e necessário. Porém nunca imaginamos que com o passar do tempo vamos alcançando tudo isso,sem se dar conta que em todas essas fases o ser feliz ainda não aconteceu com toda sua realeza esperada;pois a idade adulta chegou e essa liberdade trouxe junto com ela contratempos e imensuráveis compromissos, com o trabalho ou outras tantas expectativas nem sempre confortáveis,mas que no sonho nos deixaria independentes e felizes. A tal liberdade,na verdade não é pura liberdade,pois temos que dividir espaços, respeitar medidas para com tudo e com todos que nos rodeiam. Em muitas vezes ou para com muitos, o primeiro romance trouxe amarguras que deixam profundas cicatrizes. Mesmo assim continuamos a desesperada busca, pois ainda é tempo e com certeza podemos ter um casamento pela frente, filhos que virão, netos talvez, o carro que poderemos adquirir, a mansão que iremos comprar. Não que seja proibido adquirir, mas com ativa consciência que ainda teremos responsabilidades  matérias que ainda não é tudo para o ser feliz, a menos que tenhamos maestria em descortinar a felicidade. Ainda não podemos esquecer que já estaremos a essa altura,bem mais velhos e naturalmente mais sujeitos as doenças próprias do envelhecimento. Ao passo de tudo isso ainda não conseguimos ser tão felizes. Más onde andará então esse ser feliz? Pois bem; não podemos esquecer dos ensinamentos do Mestre Jesus,de que a verdadeira felicidade não é deste mundo e sim da vida espiritual,pois aqui temos apenas uma leve passagem, como alunos da imensa escola universal do Pai, revestidos por um corpo carnal em busca de evolução. Porém temos que observar que poderemos sim começar a experimentar os primeiros reflexos a ser feliz e que poderemos senti-los, bastando para isso nos conscientizemos da necessidade de grande reparo dentro de nossa alma; pois de nada adianta todas as conquistas buscadas por fora de nós, querermos avistar nossa felicidade no outro, nas fórmulas materiais, na busca em possuir mais e mais sem se preocupar em ser. Portanto não é impossível sentir aqui mesmo nesse plano terrestre, pequenos reflexos de felicidade, mas para isso, lançar é preciso,profundo olhar para dentro de nós mesmos e começar a luta para nossa renovação interior, agindo no bem, na caridade mais pura possível, buscado os meios que nos leva a melhorar mais e mais. Só assim poderemos lidar melhor com todos esses percalços terrenos e ser feliz.

                        Texto: Carlos Rodrigues

A PRECE PARA QUEM MORRE

O título acima é passivo de surpresas para os incrédulos e também sujeita a polêmicas entre vários entendimentos religiosos,pois maioria das religiões cumprem e cultuam essa tarefa no ritual dos velórios,porém ao ponto de entendimento geral isso é bem variável, dependendo dos fatores dogmáticos que cada uma delas estabelece. Podemos observar que o objetivo é o mesmo,mas que a forma entre ambos; quem fica e quem partiu podem tomar diversas formas na relação pensante e acredito até em modificações,independentes de quem ou quais lhes enviam preces, mas que o espírito terá seu auxílio ao longo do tempo e com a clareza seja qualquer a que cultue lhe auxiliando a abrir horizontes espirituais, seja qual for sua religião. Podemos então fazer prece para quem morre? Quem morre recebe as preces? De que maneira as preces chegam a quem morreu? Colocando um exemplo fictício; digamos que alguém que morreu teria a crença de que ficaria deitado eternamente num berço ou numa tumba cheia de flores,apenas contemplando,sem nada fazer,até que chegue seu julgamento. Será que este iria se sentir bem,após ter passado seus tempos na terra em plena atividade? Não seria mais justo eu lhe enviar preces para que ele continuasse evoluindo em busca do seu crescimento, de sua melhora espiritual? Pois bem, segundo os ensinamentos espíritas, podemos fazer preces pelos que deixam a terra, mas com toda a sinceridade do nosso pensamento e principalmente do nosso coração em prol de um ente querido,de um amigo e mesmo de alguém que nem tenhamos conhecido  aqui na terra, com o objetivo de lhe prestar apoio nos momentos difíceis do desenlace do corpo espiritual do carnal. As preces sinceras agem em torno do espírito desses irmãos lhes levando auxílio, pois muitas vezes encontram-se confusos com esse momento da passagem para o plano espiritual. Aqueles que partem recebem portanto nossas preces que se estabelecem pelas ondas do pensamento, chegando a eles de forma a abrandar e suavizar suas perturbações. Também podemos pedir pelo anjo guardião do ente querido e pelos espíritos que se dispuseram e que foram autorizados a recebe-los, reforçando junto a estes a nossa sincera vontade. Temos ainda a certeza que os ente queridos que partiram nos ouvem,e nos veem em certos momentos,porque apenas o corpo os separam de nós. Agindo assim,com a prece de todo o nosso coração, estaremos lhes auxiliando no desenlace e na compreensão passo a passo, que lhes trará conforto, sabendo que deixaram apenas um grosseiro envoltório que se reduzirá a pó e assim poderão seguir sua evolução com mais clareza desprendendo-se melhor das coisas terrenas e também sentindo-se mais aliviados,ao sentir que os que ficaram encontram-se confortados,lhes enviando carinho e auxílio, até que em breve tempo poderão estar no mesmo plano.

                           Texto: Carlos Rodrigues

INGRATIDÃO NO CONVÍVIO

Cuidado; quando estiveres rodeado de ingratidão e desprezo, quando alguns a sua volta aos quais dedicaste apreço, mostrarem-lhe as mais diversas friezas ao teu convívio, enchendo-lhe o coração de amarguras. Perseveres com toda a paciência possível. Não serão estes quem sabe, vítimas de nossas incorreções do passado, nossos débitos a serem resgatados, o serviço mal feito  de ambas as partes que ficou pra trás? Que muitas vezes atribuímos ao acaso,ao destino? Observamos e refletimos: que somos seres imperfeitos nesse mundo de provas que é nosso planeta e que Deus em infinita bondade permitiu atrelarmo-nos a parentela, aos nossos filhos, para concertar o passado errôneo de outra vida e muitas vezes ainda da vida atual. Na verdade nosso dia a dia tumultuado, o cansaço, as preocupações que tomam conta de nossa mente, não nos deixa parar e refletir com a devida atenção e deixamos correr os dias e vamos perdendo pouco a pouco a bênção dessa oportunidade de copilar da melhor forma que seja possível aquilo que ficou pendente e acabamos por esquecer os ensinamentos do Mestre, de que Deus nos perguntará : O que fizeste do filho que te confiei? Sabemos é verdade que a tarefa não é nada fácil, mas que se dermos uma melhor atenção ao assunto poderemos com certeza fazer o melhor que pudermos.

                        Texto: Carlos Rodrigues

RELIGIÃO

A palavra religião parece simples, mas ao mesmo tempo um pouco complexa conforme o entendimento particular  de cada um ou de um determinado grupo de pessoas. Nesse texto me refiro a singelos estudos que fiz, no sentido de procurar entender um pouco sobre esse assunto.  Afinal de contas o que é religião?  Estamos muito acostumados a dar sentido a essa palavra como um templo,uma igreja,um salão onde se reúnem muitas pessoas. É óbvio observarmos que em qualquer desses lugares pode haver sim religião; porém é importante separarmos o sentido material das coisas. Mas a pergunta insiste e não quer calar: Onde está a verdadeira religião? É bem natural e correto que podemos frequentar um templo,uma igreja....porém, será que isso basta? Posso dizer que sou religioso por penas fazer parte do grupo? Refletimos um pouco mais além; Será que a verdadeira religião não está dentro de nós? Em nossa reforma intima,juntamente com os ensinos do cristo? Na bíblia apesar de poucas passagens com a palavra religião, encontramos em Tiago 1,27: A religião pura e sem mácula aos olhos de Deus é esta: visitar os órfãos e as viúvas, nas suas tribulações, e conservar-se puro deste século. Na verdade ao ouvirmos falar de religião, já logo pensamos na materialização do sentido e não no ponto em deveríamos tratar com veemência e transformação verdadeira que nos levará ao encontro do bem e em concordância com o Evangelho do Cristo. A religião que Deus espera em cada um de nós é a real transformação do ser,praticando a cada dia e fazendo o bem ao próximo, a prática da caridade sem acepção de raça,cor, credo ou posição social. Aí estaremos buscando o reino de Deus, que só alcançaremos buscando dentro de nós mesmos,nos nossos atos durante a reencarnação atual, dando a ela o melhor aproveitamento possível.

                            Texto: Carlos Rodrigues

COMBATE A VIOLÊNCIA

                              

Nos nossos dias é muito comum ouvirmos falar em violência. Basta ligar o rádio,a televisão,bater um papo com alguém na rua, e agora ainda temos a Internet. O mais comum ainda é que as tendências das coisas más serem mais comentadas do que as coisas boas, o que até hoje no meu ver das coisas não encontrei resposta. Temos observado ainda que essa questão de falar, tentar explicar a violência de nada tem adiantado e ficamos nós por todos os dias de nossas vidas aguardando um milagre que possa reverter tudo isso como num passe de mágica. Mágica essa que jamais acontecerá de um dia para o outro.  Como então poderemos acabar com a violência no Mundo?  Com meus braços? Com a minha força? Como se dará isso se nem no Bairro onde moro não consigo? Como participar nessa luta contra a violência se meu braço não alcança?  Na verdade sempre pensamos em algo prático, imediato, grande, o qual jamais conseguiremos sozinhos. Podemos ir na televisão falar em violência aqui violência ali, isso é realmente muito fácil. Mas a pergunta que você está esperando farei agora: Como participar da luta contra a violência? Se está aguardando uma resposta mágica tenha cuidado para não cair de costas,porque para participar da luta a resposta é : Combater em nós mesmos os intuitos que levam á violência. É claro que ficaste um pouco chocado com a resposta,mas analise: O que quer dizer a palavra crime? O que não condiz com a lei, correto?   Se eu matar quem cometeu um crime, também não seria um crime igualmente? Em outras palavras ; um crime combatendo outro crime. Quer dizer então que o crime teria menor significado que a violência? Reflita.        O que é violência? Resposta: Tirania, abuso da força, opressão, não dominar a própria ira,tec...Então toda vez que faço isso, com certeza estou sendo violento. Em nosso pequeno Planeta a violência significa não ter controle sobre os impulsos da própria ira. Paramos no trânsito xingando alguém, alteramos a voz com os outros e tudo mais. Mas vejamos; Se eu ofender alguém, aos olhos de Deus já significa violência. Só em pensar em xingar, aos olhos de Deus já estou sendo violento, pois existem momentos em que conseguimos controle e outros que não; porém trabalhando esse preparo dia a dia, com certeza iremos adquirindo esse controle. É importante observarmos que lá atrás nos tempos bárbaros a sociedade assimilava um mais total descontrole. Certamente basta estudarmos um pouquinho da história planetária em que tudo era adquirido ou conquistado com a brutalidade. Já nos dias de hoje precisamos de amor, porque já estamos observando e aprendendo que as armas do passado jamais conseguiram consertar a violência o crime e tudo mais. Como podemos atingir a paz? Todos sabemos que só existe um caminho, mas nem todos compreendemos muito bem e principalmente muitos de nós nem tentamos pratica-lo, salvo os que já estão começando mesmo que vagarosamente. Portanto esse caminho é a “caridade” Mas o que é caridade? Benevolência para com todos demonstrando empatia e bondade, indulgência para com as imperfeições dos outros, também o perdão das ofensas, que encontramos no livro dos espíritos em acordo com a pergunta 886. A conquista da paz,portanto só poderá vir a partir da nossa renovação nesse sentido, pois somos viciados ao ouvir falar de crime ,violência, voltando o sentido sempre aos outros e nunca a nós mesmos. Mas é em nós que estaremos iniciando o combate a violência, espalhando ao nosso convívio, ao nosso redor, a nossa família. Pensamos um pouco: Quem são os outros? Os outros começam pela família, depois os mais próximos ao seio familiar que são os amigos e aí então aos poucos iremos atingindo a grande camada social e mais abrangente. Pois de nada adianta tentarmos ser um anjo fora da nossa casa, dentro de um templo qualquer que seja e voltar para casa praticando a ira por qualquer e mero motivo. Dessa forma jamais alcançaremos a paz tão esperada. Tentar lá fora algo maior e que nossos braços ainda não alcança fica bem difícil se não começarmos por dentro do nosso lar. Isso não quer dizer que trataremos mal os outros ,mas começar na família a verdadeira transformação mesmo parecendo um pequeno combate, mas que na verdade sem percebermos se tornará imenso lá adiante.

                         TEXTO de:  Carlos Rodrigues.

O Homem Nasce O Homem Morre

O homem nasce, desenvolve as diversas fazes de sua existência, buscando
realizar sucesso e bem estar; porém todo ser humano independentemente
da crença, tem necessidade de crer num ser superior capaz de auxilia-lo
 nos momentos difíceis de sua vida.
Essa ligação entre o ser humano e Deus, acredito que se dá através da
prece,da fé, da busca por uma religião. Até mesmo quem se diz incrédulo,
não vemos exemplos a toda hora, frente a um perigo eminente, dizer: meu
Deus ou minha Nossa Senhora? ou qualquer outro nome que busque na
referência superior?
Desse modo é justo dizer que seja qual for a crença ou religião,o homem
sempre tem em mente o respeito e a necessidade desse elo entre ele e o ser
superior, que prova a anátema espírita de que é inato de todo ser humano
esse reconhecimento.
A morte do homem nada mais é do que o processo natural da humanidade,
e é chegada, acredito,de melhor ou pior aceitação, dependendo do curso da
fé, da prática, da compreensão alcançada por cada ser,cada qual no seu
estágio.
Já ouvi falar que o homem enfrenta as fases difíceis como as doenças e
ainda obtém melhores resultados e amparo através da sua fé, mantendo
o hábito sincero da oração.
Dizem também já ser provado que essa ligação o fás mais forte no mo-
mento do processo natural; "A morte"

                                  Texto: Carlos Rodrigues